Obediência ou fuga

Vai, pois, agora, e eu serei com a tua boca e te ensinarei o que hás de falar. (Êx 4.12.)

Moisés teve um maravilhoso encontro com o Senhor no Monte Horebe, nas colinas do Sinai. Viu a sarça que ardia e não se consumia. O fogo não conseguia devorar o pequeno arbusto. E ali Moisés ouviu a voz de Deus. Recebeu um chamamento para uma missão especial: Tirar o povo de Israel do Egito e conduzi-lo à terra prometida.

Ele tentou se esquivar de todas as formas possíveis, mas não teve jeito. Deus não desistia dele. Pelo contrário, deu-lhe autoridade e poder para realizar a missão que o Senhor tinha para ele. Sua vara atirada ao chão, por ordem do Senhor, tornou-se uma serpente, da qual ele fugia. Mas, ao tomá-la pela cauda, ela se se transformou novamente em bordão. Deus permitiu que ele entendesse que, se insistisse em ficar no deserto e se recusasse a fazer a vontade do Soberano, ele teria de “fugir sempre”. O bordão significava o seu trabalho, e estava ligado ao pastoreio das ovelhas de seu sogro Jetro. Agora, Moisés estava sendo convocado para pastorear o rebanho do Senhor. Era pegar a missão ou viver fugindo dela.

Quem sabe você anda fugindo de Deus? O sentido para a vida está no centro da vontade de Deus para nós… e somente lá.

Aponto o céu, distribuo mel,

Canto a canção, venço a tentação,

Distribuo pão.

Canto esperança, falo em confiança,

E, minh’alma dança. O coração não cansa,

Só o tempo avança.

Vivo em oração, sempre em comunhão

Com o Pai do céu.

Quero o meu troféu; devo ser fiel,

Como Daniel. Sirvo Emanuel,

Marcho para o céu!

PAI, QUERO ESTAR NO CENTRO DE TUA VONTADE. CAPACITA-ME A

VIVER SÓ PARA TI E A CUMPRIR O TEU PROPÓSITO PARA A MINHA VIDA.

AMÉM.

Por Ângela Valadão Cintra