Quem sou eu

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“A humildade não é apenas uma graça ou virtude como outras, ela é a raiz de todas, pois somente com humildade toma-se a atitude correta diante de Deus, e permite-se que Ele faça tudo”.

domingo, 31 de maio de 2015

Oh, nossas contradições.

Quem sou eu?
Quem é você?
Somos seres cheios de imperfeições
e incertezas,
cheios de contradições.

Sinceros,mas também  mentirosos,
alegramo-nos com a vitória de alguém,
mas às vezes temos aquela ponta de inveja.

Abraçamos ,mas também nos afastamos;
criticamos a corrupção dos outros,
mas também temos as nossas "pequenas" corrupções.

Desejamos um trabalho, mas ao conquistá-lo,
ao levantar pela manhã, vamos nos arrastando.
Queremos, queremos, queremos,
mas pouco doamos.

Não queremos que alguém nos magoe,
mas magoamos ;
queremos o perdão,
mas quando chega o nosso momento de perdoar,
nosso coração se endurece.

Oh, nossas contradições

                              Cléu

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Corto os laços com a indiferença.



Canto uma canção para aliviar a minha alma,
abraço para enlaçar um sentimento,
pinto para colorir a vida e
mergulho no profundo "do mar"
para tentar me entender melhor,

Corto os laços com a indiferença,
pois, chorarei com quem chora
e sorrirei com quem sorri.

Tento a cada dia
aprender a dançar com suavidade
na pista da vida,
sem pisar no pé de ninguém.

Voo com os braços abertos
 para o que a vida me trará
e saberei enfrentar as tempestades
com muita sabedoria e fé.

                                        Cléu

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Dona Saudade




Quando a saudade bate na porta, o que fazer?

Abrir a porta, deixá-la entrar , ser educada e dizer:

__Sente-se, dona Saudade! Se estás aqui é porque tenho vivido, sentido e amado.

domingo, 3 de maio de 2015

. . . e de fazer longas caminhadas sem pernas.

Palavras de Júlio Verne( personagem do livro "O Colecionador de Lágrimas" de Augusto Cury) para o jovem aluno Peter que ficou paralítico.

" Peter! Muitos têm pernas, mas não sabem caminhar, têm liberdade para correr riscos, mas vivem no cárcere do medo. Não lhes falta musculatura, mas tem deficit de ousadia. E ousadia não é falta de medo, mas a capacidade de dominá-lo. Você terá que ter ousadia para transformar limites em liberdade. E quando, deprimido, perguntar " por que eu?", que você possa bradar " porque, como raros, sou capaz de transformar o caos em criatividade, a revolta em agradecimento e de fazer longas caminhadas sem pernas."