Depois de outra insistência, o mendigo voltou-se para ele e perguntou:
__ Quem é você?
Marco Polo se identificou, disse seu nome, seu endereço, onde estudava e outras informações.
_ Não estou perguntando o que você faz, mas quem você é. O que está na sua essência, por trás da sua maquiagem social.
Trecho do livro " O Futuro da Humanidades" de Augusto Cury
Oi, Cléu, boa noite!!
ResponderExcluirNão conheço o livro, portanto, não é possível entender completamente os detalhes do texto transcrito. Mas é certo que essa pergunta tem recebido desde as respostas mais rasas até as explanações mais profundas. E não apenas a pergunta como está, dirigindo-se à outra pessoa, mas também dirigindo-se à própria pessoa que a faz. Quem sou eu?! Quem somos nós?! Somos desde o amigo da net, conhecido-desconhecido, querido-anônimo, o engenheiro, o motorista de Uber que se chama Aurélio e é mais conhecido pela placa do seu carro, até pessoas que querem saber o que fazem aqui, porque aqui estão, de onde vieram e para onde vão... Num mundo em que esquecer perguntas e questões difíceis é o lema, e entregar-se ao raso do momento é a melhor definição de vida, perguntar "quem é você?!" pode afastar os melhores amigos. E para aí parece caminhar a Humanidade, para o raso, o esquecimento de quem somos e mesmo da pergunta sobre quem somos, trocado pelo melhor aproveitamento possível do aqui e agora. Não sei se Cury entra por aí em seu trabalho, mas é um caminho interessante de se entrar...
Um abraço carinhoso
Ângelo, Fê
Deve de ser um excelente livro.
ResponderExcluirUm abraço e um bom mês de Abril.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Pela amostra, um bom livro. Texto que faz pensar! beijos, tudo de bom,chica
ResponderExcluirMuito curioso!
ResponderExcluirBeijo e um excelente dia!
Não conheço o livro, mas pelo excerto, parece-me uma obra interessante.
ResponderExcluirBeijinho e boa semana
:)
Olá, querida Cléu!
ResponderExcluirGrata por sua visita e gentil comentário em meu blog.
Não conheço o livro "O Futuro da Humanidade" de Augusto Cury, mas, creio que não será mto difícil entender seu conteúdo e objetivo.
O diálogo, curto, de facto, é, apesar disso, mto interessante. O mendigo pergunta à personagem "importante": "Quem é você"? E não o que tem você? A Humanidade, infelizmente, se associa mto mais ao ter do que ao ser. É k, por detrás, da sofisticação, da maquilhagem, da máscara, que muitos usam, há um miolo, uma essência, como lhe chama Cury, e é essa que importa e que nos mostra quem é cada um de nós. As palavras têm, na realidade, uma grande força e sabem tão bem destrinçar situações e pessoas.
Beijos, menina, boa semana e um luminoso mês de abril.
Uma estória que me parece bem interessante:))
ResponderExcluirHoje:- Quando há vida, na vida da gente. Felicidades meu bem.
Bjos
Votos de uma óptima tarde.
Boa tarde
ResponderExcluirBela postagem, um forte abraço.
O que te veste são os seus valores. Uma semana abençoada para você.Bjs.
ResponderExcluirQue bonito, Cleu...
ResponderExcluir